terça-feira, 6 de abril de 2010

A natureza está perdendo a guerra!!!

O homem está devastando o planeta, está contaminando a água, está se intoxicando com agrotóxicos de várias combinações, está se contaminando com agentes químicos poluidores que não estavam nos planos da Natureza quando nos construiu e, por isso, não existem os antídotos satisfatórios contra todos os elementos que nos agridem.

Como se isso só não bastasse, os homens, à frente das grandes companhias multinacionais, nos condicionam a consumir os alimentos industrializados que são totalmente desprovidos de substâncias nutricionais, a beber os refrigerantes a base de combinações químicas das mais nocivas possíveis, a usar edulcorantes tóxicos,como é o caso do aspartame, e por aí adiante. 

Para se somar a todo esse contingente de inimigos, as indústrias farmacêuticas poderosas, no afã de encher seus cofres continuamente, lançam medicamentos para o tratamento de doenças que, se não ajudarem muito naquilo a que se propõem, conduzem os organismos a efeitos colaterais inevitáveis com o passar do tempo, fazendo com que os indivíduos não se libertem do uso de remédios enquanto viverem. 

Exemplos bem conhecidos são aqueles que recomendam doses contínuas de antiinflamatórios para o tratamento das doenças reumáticas, as estatinas para o controle do colesterol, antibióticos para todas e quaisquer manifestações de infecção e tantas outras substâncias recomendadas para serem usadas por TODA A VIDA, no intuito de nos fazer acreditar que isto é certo. O pior é que a “lavagem cerebral” que se faz nos médicos é a arma mais poderosa de defesa das próprias indústrias para que esse nocivo comércio se perpetue.

A diferença entre remédio e veneno está apenas na dose.  Todas as substâncias estranhas ao organismo podem funcionar como veneno, produzindo efeitos colaterais desde os mais brandos até os fatais.

Que fique o aviso de que a Natureza ainda tem a chance de ganhar a guerra, pois sempre haverá a esperança de se manter o alerta contra aquilo que nos faz mal. Cabe a nós utilizarmos a matéria-prima que nos foi dada de presente para preservarmos nosso maior bem, que é a SAÚDE. 

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